a conspiração da virgem maria

No livro A Conspiração da Virgem Maria escritor Graham Phillips (1953) investiga o que aconteceu com a mãe de Jesus Cristo após a Crucificação. A história da Virgem Maria e envolvida de mistérios. Pouco se sabia a respeito da mãe de Jesus Cristo e muito menos após os apóstolos saírem em missão de evangelização. Segundo alguns estudos “curiosos” a nome da Virgem Maria é citado 152 vezes, sendo 90 em Lucas, 1 em Atos. Além disso há muitas especulações e alguns estudos sérios. A Igreja Católica a incluiu em seus dogmas. O beato escolástico João Duns Escotos (1268-1308) vez a mais brilhante e espetacular defesa a Imaculada Conceição da Virgem Maria, provando que a crença na Assunção da Virgem Maria era verdadeira.

Phillips investiga os dois mil anos de mistérios em sua cruzada para entender a história da mãe de Jesus Cristo e ao mesmo tempo revela a trajetória até o total reconhecimento da sua divindade pela Igreja Católica. Phillips explica que:

“De acordo com a tradição da igreja, Maria passou os anos após a crucificação com apóstolo João na cidade grega de Éfeso. Embora a Bíblia não diga onde Maria viveu o resto dos seus dias ou onde ela morreu, o evangelho de João afirma que ela passou seus últimos dias com um discípulo anônimo.”

As investigações de Phillips sugere que o apóstolo João foi a pessoa que cuidou de Virgem Maria após a Ressurreição do Messias, versão sustentada pela tradição da Igreja. Entretanto, Phillips acredita que isto seja pouco improvável:

“Quando Jesus estava na cruz, ele pediu ao discípulo para cuidar de sua mãe. Como foi dito, ela ficou com esse discípulo pelo resto da sua vida. Embora o discípulo não seja nomeado, a tradição da Igreja sustenta que ele é o apóstolo João. No entanto, isso parece muito Improvável. Os evangelhos nos dizem que todos os apóstolos se esconderam depois da prisão de Cristo.”

Phillips argumenta que provavelmente a pessoa que cuidou da Virgem Maria seja outra, pois conforme refutara, tese de que ela ficou com João não pode ser verdadeira. Para o autor, foi José de Arimateia que ficou cuidando da Virgem Maria.

“É bem mais provável que o discípulo em questão seja José de Arimateia. Ele é descrito não somente como um discípulo de Jesus, ele é o único candidato que se encaixa no contexto histórico. Na tradição Judaica, um parente o homem mais próximo de Maria seria responsável pelo seu bem-estar, e o parente homem mais próximo de seu filho seria responsável por seu funeral. José enterrou Jesus, então ele deve ter sido seu parente homem mais próximo e, por essa razão, de Maria também. Então, José de Arimateia teria sido o responsável por cuidar da viúva Maria”

O estudo da vida da Santa Virgem Maria é fascinante. Envolta nos mistérios dos homens e de Deus, ela desperta as mais férteis mentes mas não abala a fé daqueles que a tem como a Virgem que deu Luz  a Jesus Cristo, a escolhida por Deus para a realização da Sua Obra.