O que há por trás da Pandemia do Coronavírus

A politização do Covid-19 se tornou um fato corriqueiro entre os anos de 2020 e 2022 e mostrou que entre nós, humanos, a corrupção e a desinformação continuam sendo instrumentos a serviço do poder. Em meios a tantas contradições da imprensa, das instituições científicas, dos governantes, em uma confusão que beirou o caos global, ninguém sabe de fato o que é verdade e o que é mentira. Tudo é fake. É neste turbilhão de mentiras e meias verdades que a escritora e jornalista espanhola Cristina Martíns Jiménez faz uma impactante revelação em seu livro A Verdade sobre a Pandemia. Ela nos mostra o que há por trás da pandemia do Coronavírus, identificando a sua origem e desdobramentos, comprovando que nas sombras há os interesses políticos  Ela demonstra quem são os culpados e quais são os seus objetivos.

A pandemia causada pela Covid-19 pode ser classificada como a pior catástrofe “natural” do século XXI. Até o presente momento, a Covid-19 já matou mais de seis milhões de pessoas em todo o mundo. Seus efeitos não se fazem sentir somente na saúde mundial e seus sistemas duvidosos. Com efeito, a economia globalizada foi gravemente ferida de “morte” pela pandemia com consequências terríveis como aumento da pobreza, principalmente nos países subdesenvolvidos. Ao se espalhar por todo o mundo, a Covid-19 não fez distinção de classe, prestígios sociais, crenças e ideologias. Pelo contrário, morreram tanto pessoas humildes das periferias como personalidades importantes dos mais diversos meios sociais. Na tentativa desesperada para conter o avanço da Covid-19, bilhões de dólares foram gastos, e continuam sendo gastos, em pesquisas para o desenvolvimento de vacinas e aparelhamento hospitalar para conter o avanço do vírus que desafia a ciência. 

O que a Covid-19 revelou sobre a natureza humana é assustador. A ganância se fez presente valorizando a possibilidade do enriquecimento de políticos e empresários desonestos e inescrupulosos. Nos momentos mais críticos da pandemia, em todo o mundo, chuvas de fake news deixaram a população desinformada e atordoada, levando as nações ao caos social. Em meio a tanto desespero e falta de informação confiáveis, foram adotadas medidas esdrúxulas sem profundas bases científicas devidamente testadas. Viu-se coisas como lockdown obrigatório, uso indiscriminado de máscara, coquetéis de remédios de efeitos duvidosos, fazendo das pessoas em meio a tanto sofrimento de verdadeiros laboratórios, vivos. Surgiram “negacionistas” de um lado e “falsos cientistas” de outro, criando a desordem e a polarização de “eles e nós” com a grande imprensa por trás, mais prejudicando que fazendo o seu verdadeiro papel isento de posições ideológicas. 

Os Donos do Mundo

Em seu livro, Cristina Jiménez levanta uma série de questionamentos tipo: a quem interessa uma pandemia? Quais são os objetivos da elite do poder por trás da pandemia? Quem são os que se encontram na cadeia de comando? Quem lucra com a morte de milhões de pessoas? Todas essas questões são trazidas à luz pelas investigações desta que também é autora de um outro best-seller: Os donos do Mundo.

Cristina Jiménez demonstra em A Verdade sobre a Pandemia que por trás da pandemia há uma rede global de interesses que envolvem a participação ativa de bilionários das big tech e suas pomposas doações; ela apresenta um elenco de fundações poderosas dispostas a patrocinar pesquisas para “melhorar a vida de todos nós”, assim como descreve de que maneira famílias e pessoas poderosas ingressam em clubes herméticos para decidir o futuro da humanidade. Ela explica como grandes organismos mundiais viabilizam muitos milhões de dólares para que sejam destinados aos projetos de controles sociais por todo o mundo. Do mesmo modo,  Cristina Jiménez desconfia que a origem do vírus da Covid-19 está muito além de Wuhan (China) e que pode até ter nascido lá mais o seu desdobramento vai muito além do que nos chega pela imprensa.

Há uma cadeia de empresas e instituições científicas como Pfizer e outros líderes mundiais da indústria farmacêutica que subordinam-se ao controle de organismos como OMS, ONU e OCDE, que por sua vez obedecem aos ditames de organizações como a  Fundação Bill e Melinda Gates que recebem dinheiro e tecnologia das Big Tech como Amazon, Microsoft, Facebook, Google entre outras com o objetivo convergente para  um projeto muito maior: a implantação de uma nova ordem mundial.

Cristina Jiménez expõe as proféticas declarações do próprio Bill Gates sobre possíveis outras pandemias que causariam grandes prejuízos econômicos e milhões de mortes por todo o mundo, o que para ela, tal comentário feito por quem o fez levanta uma série de preocupação, uma vez que ela mostra que Bill Gates tinha observado sobre a possibilidade do surgimento de uma pandemia em 2020, portanto atitude muito suspeita. Atrela a esse fato, entre outras correlações que ela faz, os projetos de controle populacional que fazem agenda de quem frequenta o Clube Bilderberg: uma instituição hermética de pessoas seletas com muito dinheiro e influência, onde são discutidos grandes temas que decidirão o futuro da humanidade; Neste clube, o futuro da humanidade é definido à revelia dos 99,99% da população mundial.

Se Zuckerberg (dono do Facebook) é o rosto da empresa, no lado oculto desta, integrada na rede midiática global, encontramos o Clube Bilderberg, a CIA, a NSA, fundações como a de Bill e Melinda Gates e membros da elite econômica globalista, bem como as elites financeira, política e acadêmica

Os maiores investimentos dessa gente poderosa são direcionados para pesquisas para não só buscar curas para doenças, acabar com a fome, melhorar a educação mas, também e, principalmente, controlar o crescimento populacional custe o que custar, através de medidas extremas se for caso. Jiménez denuncia que a maior parte dos milhões de dólares anuais que essas instituições e seus bilionários injetam em desenvolvimento de tecnologias e pesquisas vai para laboratórios de engenharia social. Isso não é novo, enfatiza. Não é de agora que há uma preocupação daqueles que se acham os donos do mundo em fazer um intenso controle populacional. Para isso vale tudo: promover militâncias a favor do aborto, incentivar drástica redução da natalidade e investir fortunas em experiências genéticas, das quais decorrem aquelas voltadas para a construção de biorganismos como o vírus da Covid-19. Não há meios mais eficazes que provocar um choque cultural e econômico na população mundial e através dele abrir caminhos para um governo mundial único voltado apenas para os interesses da minoria poderosa que hoje manda no mundo, como esclarece Jiménez.

Para compreender o poder da elite, é necessário analisar sua ideologia. Uma das características históricas que definem a superestrutura de sua governança global é seu insistente projeto de controle populacional.

Para compreender a origem do plano de controle populacional é importante ler atentamente o capítulo Laboratórios de Manipulação Social de A Verdade sobre a Pandemia. Jiménez mostra que o projeto sofreu grande influência do marxismo e tinha por trás um patrocinador de peso: os Rockefeller. Entretanto, diversas organizações e instituições participaram do projeto, como a Escola de Chicago, a Escola de Frankfurt, o Instituto Tavistock e o mais atual, MIT. Todos dedicados aos estudos de controle das massas através de Pesquisa de Comunicação em Massa, que ficaram com a responsabilidade de realizar pesquisas na área social e econômica no pós crise de 1929. A preparação do Relatório Kissinger, elaborado Henry Kissinger, foi de fundamental importância pois trazia em seus textos sugestões para o controle da população. É sabido o quanto filósofos desconstrutivistas como Derrida, Deleuze, Marcuse e Foucault e os cérebros da Escola de Frankfurt deram sua contribuição criando as bases para as Teorias Críticas que discutem as questões de raça e sexualidade e gênero e afins.

Os sociólogos da Escola de Frankfurt defendiam um compromisso social, acreditando que os intelectuais não deveriam trabalhar apenas pela verdade, mas que sua obrigação moral e ética era mudar o mundo por meio da razão e, por consequência, alcançar uma sociedade baseada no racionalismo.

O objetivo é o poder em si

Ideologia à parte, o livro de Jiménez, A Verdade sobre a Pandemia, mostra que a pandemia foi um momento oportuno para poderosas corporações e grandes investidores dispostos a injetar milhões de dólares para criar um ponto de corte na escalada da humanidade em direção à uma Nova Ordem Mundial. Muitos, no calor da pandemia, chamaram esse momento de “o grande reset”, oportunidade de criar profundas mudanças sociais e econômicas em todo o mundo. Para isso, a vida de milhões de pessoas que sucumbiram pela Covid-19 era apenas um detalhe.

Fundações poderosas como a Fundação Bill e Melinda Gates e acionistas como J. P. Morgan entre tantos outros, sob forma de doações e aquisições de ações financiaram laboratórios de pesquisas e desenvolvimento em bioengenharia como: Novavax, Curevac, Moderna, Pfizer Inc, Astrazeneca. Nós, os cobaias, entregamos para eles os nossos corpos para os seus experimentos sociais sob a promessa de supostas busca por melhores condições de vida para todos.

Como a autora revela, o verdadeiro objetivo vai muito além das aparências. A grande imprensa que reúne os maiores jornais do mundo, todos de viés esquerdista, que está associada ao projeto dos donos do mundo, é o canal sob o qual escoa a desinformação. Realmente, as aparências enganam e a imprensa é em todos os aspectos o maior instrumento dessa empreitada. A nós, pobres mortais, resta apenas aceitar atônitos e calados o fim do mundo, afinal já circulam em nossos corpos os vírus do controle social inoculados pela elite global. Eles, os vírus, nos conduzirão feitos zumbis para o Estado Único: global, supremo e onipresente. Não seremos mas massas de manobra, pois não haverá mais o que controlar. Afinal, tudo estará na mais perfeita ordem na Nova Ordem Mundial.