Em breve lições que abordam temas da Nova Ordem Mundial sob a perspectiva do ativismo judicial, o notável procurador da justiça Márcio Luís Chila Freyesleben apresenta em seu livro, Globalismo e Ativismo Judicial, uma contundente análise acerca dos descaminhos do sistema judiciário brasileiro a serviço do globalismo.

Freyesleben revela como o globalismo e o imperialismo têm influenciado a sociedade no século XXI, subvertendo valores e instituições através de ideologias progressistas apoiadas por organizações e indivíduos influentes, como Ford, Kingsley, Judith Butler, com o claro propósito de transformar a cultura ocidental por meio de uma revolução cultural.

Sob essa ótica, o destemido autor argumenta que o sistema judiciário brasileiro se tornou um aliado do status quo, adotando o sociologismo jurídico, fortemente influenciado pelas ideias de Antonio Gramsci, Luigi Ferrajoli, Tullio Liebman e Derrida. Isso culmina no que é conhecido como ativismo judicial, no qual o sistema judiciário é acusado de favorecer criminosos, defender o aborto e promover a legalização das drogas, alegando estar respondendo às novas demandas de uma sociedade em constante evolução.

Em especial, destaca-se o capítulo que discorre sobre as origens do Ministério Público e como este se tornou uma facção a serviço dos interesses de Servidores inescrupulosos com poder e influências em diversas esferas públicas, incluído neste âmbito a sua questionável atuação na elaboração da Constituição Federal de 1988.

Com muita clareza o autor imprime severas críticas a à atuação do judiciário e vê como imperativo a imposição de limites para as suas ações. Com efeito, ao abordar temas tão sensíveis sobre os poderes judiciais que agem em consonância com o poder global,  Márcio Luís Chila Freyesleben demonstra notável coragem. Consoante a esta visão o autor testifica: “Destruir a cosmovisão ocidental foi um trabalho de engenharia social que a esquerda e o globalismo empreenderam com o objetivo de retirar os empecilhos no caminho de um Governo Mundial, utilizando-se, inclusive, do fomento ao ativismo judicial”.