O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota, livro de autoria do filósofo e professor Olavo de Carvalho, causou a mesma perplexidade quando Olavo de Carvalho publicou o seu primeiro grande trabalho: O Imbecil Coletivo I (1996).

Durante anos sob ataque principalmente da esquerda,  hoje está comprovado que suas críticas e observações sobre os caminhos que o Brasil trilhava com a anuência do provo brasileiro estavam corretíssimas. Olavo de Carvalho é o profeta vivo que previu com data e hora tudo que está acontecendo com o nosso país: seja na economia, na política e na sociedade em geral.

Olavo de Carvalho foi o primeiro a alertar que no Brasil o comunismo estava infiltrado em todos os segmentos institucionais, que o gramscismo se tornou disciplina na formação de mestres, professores e a intelectuária brasileira, que o Foro de São Paulo era uma facção criminosa em que a esquerda planejava (e continua tentado) como chegar ao poder e lá se manter para todo o sempre.

Sempre com muita objetividade, Olavo de Carvalho nunca se eximiu de publicar a verdade desafiando o sistema estabelecido. Ele é uma voz obstinada e determinada a incomodar os ouvidos dos que querem transformar o Brasil num pais de imbecis.

O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota, reuni dezenas de reflexões do professor sob todos os aspectos da sociedade. Fiel ao seu estilo, suas observações e argumentações cortam com profundeza a gordura que oculta a carne putrefata que alimenta a nossa sociedade.

Nesta obra, mais uma vez, Olavo de Carvalho se coloca do lado da verdade e da razão defendendo os valores tradicionais da nossa sociedade. Sem papas na língua, melhor seria dizer neste caso, “sem papas na pena” Olavo desmascara a intelligentsia, as instituições governamentais, a burrice nacionaliza sob a forma do perfeitamente correto.

“Quando as noções simples de veracidade, honestidade e sinceridade são neutralizadas como meras construções ideológicas e, em lugar delas, se consagram fetiches verbais hipnóticos como “justiça social”, “inclusão”, “diversidade”, que mais se pode esperar senão a confusão geral das consciências e a ascensão irrefreável da vigarice? ”